Projeto Leitura ................2012
Acrósticos , Poemas e Paródias
entrar no seu coração
Descobrir pouco a pouco a imaginação
cada vez que pego um livro em minhas mãos
Ler é muito importante
Trás conhecimento em novos horizontes
desperta a linguagem do saber
A leitura é para mim um amor que não tem fim
minha vida sem livros não tem sentido
Ler romances ou histórias
comédias ou contos
tudo isso é importante
na minha vida de estudante.
Autoras: Rayssa, Suelem,Poliana, Maria Gabriely
spina e Daiane
Série: 8º B
A Leitura
A Leitura não
é simplesmente
um texto a mais
sim o amor
de quem ela faz!
Ler é viver
Ler é sonhar
Ler é saber
que consigo ganhar.
Ler é aprender Ler é pensar Imaginar
que consigo vencer!
Ler é te raízes
Ler é ter o mundo
Ler é saber
e ser tudo
Autoras: Shélida,Geilica,Mycaela,Paola,Loeidy e Ariela.
Série:8º A
Acróstico
“ Importância da leitura”
Importância
Mais
Profunda da
Nossa
Memória é
Tem
A leitura
Nas nossas
Cabeças
Intelectualmente
e
Mentalmente
Desde a infância até
a
idade adulta e o
Envelhecimento
A
leitura é explorar
Paisagens com
muita imaginação
Leitura é
maior bem que o se
Humano
Poderia
Adorar.
Autora Leidislaine,Solange ,
Mayquiele ,
Daiane e Juliane.
Série: 8 º A
Ler
Ler é você conhecer Mundos
E viajar além da sua
Imaginação
Tudo encanta e você adquire
Um conhecimento infinito
Raramente as pessoas conhecem esse mundo da imaginação pois, Através de um livro que você conquistara um conhecimento refinado.
Autoras: Amanda Cristiny e Gabriely Posse,Bruno e Marcos
série : 8º B
Amizade
Ler é pegar um livro e viajar na imaginação, é estudar com muita devoção.
A leitura é a esperança de todo cidadão.
Com a leitura você produzira textos
com muita emoção e será o orgulho da nação.
Autor:Eric, Ariquel, Helton, Jaferson e Junior
série : 8º A
Ler
A leitura é importante, mas muitos não gostam de ler,e nem
querem saber.
Falo para todos os meus amigos não parar de ler,a leitura nos leva a lugares jamais visto e nos desperta a imaginação,somente com ela você será um bom cidadão.
Autor: Lucas,Douglas, Michael,Marcos e Gabriel
série : 8º A
Confeccionando cartazes
Gêneros Literários Produção de Contos pelos alunos
A morte Do Cachorrinho
Bob Junior
Era tardezinha quando cheguei em casa parecia estar tudo certo, mas quando fui passear com meu cachorrinho notei que ele não estava muito bem ,estava desanimado, triste , então eu levei ele para meus pais ver, eles me falaram que estava tudo certo. No dia seguinte percebi que ele estava pior, e ninguém sabia o que fazer, no outro dia quando o vi fiquei desesperada, estava com o olhar triste me olhava como se estivesse despedindo,como que nunca mais me viria, fiquei sem comando do meu corpo levei um choque tremendo nunca tinha o visto daquele jeito. Ele sempre foi espontâneo, agitado, alegre, gostava de morder as coisas, rasgar sapatos de minha mãe, morder a cinta de meu pai e deitar em meus cobertores e morder o pé de todos. Era o triste o ver naquele estado. Demos água de coco, remédios de hora em hora,até que ele conseguiu se levantar fique mais feliz , mas quando achamos que iria se curar ele teve outra recaída, foi piorando, piorando eu o pegava no colo e olhava no fundo de seus olhos dizendo pra dizer que iria melhorar e eu não iria deixa-lo morrer. Pensei em faltar dia de aulas para ficar ao seu lado ma não podia . Eu tinha La no fundo à esperança de que ele iria se recuperar, pedia a Deus todos os dias pela sua vida, pela sua melhora e que ele voltasse a ser aquele cachorrinho que sempre teve no meu coração.Até que no dia 7 de abril de 2012 ele partiu deixando a todos uma dor no fundo do coração a qual remédio nenhum curaria, a não ser o tempo. E depois a dor de não conseguir cumprir minha promessa, mas quero que ele saiba aonde quer que ele esteja se lembre de min. lembre de que eu sempre o terei em meu coração. Ate o ultimo dia de minha vida ate que meu coração pare de bater lembre em minha alma.
Autora: Amanda Cristiny da Silva
8º Ano B
A Galinha
Em uma cidadezinha distante vivia um
pato, uma onça, e um jabuti.
Todos moravam juntos, mais só uma cuidava de tudo .A galinha,
ela arrumava, lavava, e cozinhava e o
resto só dormia e comia, e nunca sobrava tempo para a galinha descansar.Ela
dormia as 23: 00 horas e acordava as 04:00 da manhã. Certo dia ela perdeu a
hora e acordou tarde porque estava cansada, e seus serviços atrasaram tudo
então ela disse: Vou pedir ao pato, a onça, e o jaboti para me ajudar,.
E ela perguntou:
-Alguém de
vocês três poderiam me ajudar a colher os ovos?
Eles disseram:
- Não por
que nós estamos muito cansados!
Então a galinha foi correndo colher os ovos, e nisso começou
um temporal de chuva e ela ficou preocupada porque tinha que fazer outras
coisas.
Ela perguntou novamente aos seus amigos
- Algum de
vocês poderiam me ajudar?
E eles responderam:
- Não, tenho
que tomar banho e fazer os deveres escolares.
Então ela foi correndo colher às uvas e colher o trigo, nisso já era 17: 00
horas e ela estava com muita fome, então foi fazer um bolo de uva nisso ela
pensou:
Vou comeu tudo sozinha , eles não quiseram me ajudar a
colher as coisas eles não vão querer comer também. E assim na hora que o bolo ficou pronto ela
comeu tudo não deixou nada pra ninguém.
- E
quando o pato, a onça e o jabuti foram procurar o bolo só tinha a rapa na forma
e eles ficaram bravos.
-E a galinha
disse:
-A vocês não me
ajudaram a colher as coisas, achei que não iam me ajudar a comer também,
Estava tão gostoso! ! !
-Foi um bolo maravilhoso...
Autora: Ana Paula Vieira Marques.
Série; 8º Ano B
Série; 8º Ano B
O macaco diferente
Era
uma vez um macaco diferente dos outros, o nome dele é Jasmim, ele era muito
solitário, triste, mas tinha amigos, ele vivia num zoológico ganhava de tudo
lá, mas mesmo assim ele não gostava, ele cresceu muito longe de seus pais. Ele era recente no
zoológico.
Quando o zoológico abriu foi
chegando muitas pessoas e ele ficou apavoradíssimo e se escondeu dentro de sua casinha.
Seus
amigos vieram correndo chamá-lo:
-Jasmim...
Jasmim, não se esconda aquelas pessoas são visitas, só estão querendo nos ver ,não
vai fazer mal nenhum a nós, eles só vão tirar algumas fotos de longe. .
Jasmim foi saindo devagarzinho de sua casinha,
seus amigos perguntou:
-O que
você esta achando das visitas Jasmim?
E Jasmim respondeu:
-Eu ainda
estou com medo, mas são bem legal, esses fleches das câmeras estão quase me
deixando cego.
-E seus amigos:
-Calma é assim mesmo jasmim kkkk (risos)
-Jasmim gostou das câmeras apesar de quase deixá-lo cego.Ele
decidiu que queria ser fotógrafo e foi contar para seus amigos.
Chegando lá contou para seus amigos, e seus amigos
disseram:
-Que bom que legal
muito legal...
No dia seguinte era dia de visitas e jasmim estava triste
por que ele queria uma câmera fotográfica e seus amigos não podia fazer nada.
Quando as visitas foram embora, uma das pessoas deixou a
câmera cair dentro da jaula dos macacos e nem percebeu foi embora.
Um amigo de jasmim achou a câmera pegou e levou
rapidamente para jasmim, chegando lá fizeram uma surpresa para jasmim, Um dos
amigos disse:
-Jasmim eu tenho um surpresa para você!
Jasmim respondeu:
-Que surpresa?
- Um dos seus amigos respondeu:
-Eu achei essa câmera fotográfica perto da cerca e trouxe
para você.
-Jasmim muito emocionado respondeu:
-Que legal !!!Muito OBRIGADUUU vocês são de mais.
E assim foi jasmim ficou tirando fotos... Fotos, e mais
fotos e seus dias se tornaram mais
felizes.
AUTORA: Anne karine Vieira Santana
SÉRIE: 8° ano “B”
ATIVIDADES TEXTUAL
8º C - 2013
SEGUE O MODELO DE CONTO
O DIA EM QUE A MELANCIA FALOU
MAURO MARTINS SANTOS
Aquela pequena aldeia ficava lá no fundo do vale. Era cercada por lindas montanhas. As mais próximas eram de um verde muito intenso, salpicadas aqui e ali por rochas, ora amareladas, ora róseas, outras esverdeadas de belos ou estranhos formatos. Aninhavam-se em meio a grupos de pinheiros que as escalavam, diminuindo seus tamanhos pelo efeito da distância, até ficarem bem diminutos no horizonte muito alto. As mais distantes eram todas azuladas, cobertas de nuvens brancas, que lá bem no alto deixavam ver o céu muito límpido de um azul brilhante como seda.
Das janelas das casas todas de madeira, umas pintadas de branco, algumas de azul ou verde, outras de rosa bem claro, dava para se ver as linhas sinuosas das estradinhas, que a partir da aldeia serpenteavam pelas montanhas até suas alturas.
Ao longo dessas estradas, tinham muitas fazendas com diversos tipos de plantações; gados, ovelhas, cavalos e também muitos lagos e riachos cercados de bosques de árvores coloridas, sempre cheios de pássaros em revoadas.
Nesta aldeia viviam pessoas muito educadas, inteligentes e felizes. Ali também morava o senhor Estevão Ferraro com a esposa Catarina e os filhos: Rafaela, Gabriela e Miguel o mais novo dos filhos que contava oito anos de idade.
O senhor Estevão Ferraro tinha por hábito sair de sua casa toda manhã para um passeio. Gostava de caminhar bem cedo, por uma daquelas estradinhas até o alto das colinas, que vistas de longe, pareciam azuladas. Para estes passeios nem precisava ter o trabalho de acordar Miguel, que já estava de pé logo que amanhecia acompanhado de seu inseparável cachorrinho, da raça basset, que se chamava Guri. Baixinho, perninhas curtas, comprido como salsicha, todo pretinho, e de grandes orelhas caídas. Cãozinho esperto esse tal de Guri! Não precisava ser chamado, era ele que vinha acordar Miguel lambendo o rosto, o nariz do menino. Às vezes Guri tentava acordar também as duas meninas, principalmente Gabriela, a do meio, que resmungava, logo dizendo: - Passa Guri, vá lamber a Rafaela, vai! Como ele era esperto demais, sabia que Rafaela – a mais velha – não lhe dava moleza logo lhe dando uns tapas pelas orelhas.
Logo o trio matinal, já estava andando por uma daquelas estradas, que escolhiam de acordo com o lado que Guri desandava a correr acompanhado de Miguel.
Enquanto caminhavam, o senhor Ferraro proseava com Miguel, contando uma coisa e outra, explicando sobre uma planta, falando sobre uma vaca e seu bezerro, sobre os carneiros que eram tosquiados para se retirar a lã, sobre a plantação e colheita das uvas, mostrando a Miguel os parreirais por entre a neblina do frio da manhã.
Miguel a tudo escutava, caladinho, prestando muita atenção. Ferraro admirava a inteligência do garoto, que tendo só oito anos, compreendia tudo. Prova disso que a cada final de caminhada, de regresso, contava de forma clara para a mãe e as irmãs, tudo aquilo que o pai lhe ensinava ou o que passava pela sua mente e diante de seus olhos.
O percurso que faziam era longo. Miguel caminhava, ora muito depressa, ora até correndo atrás do Guri. Isto o cansava e de vez em quando encarapitava na corcunda do pai, que se divertia, imitando que “era um cavalinho alazão”, aos pulos de Guri, enciumado, nas pernas de Ferraro. Isto tinha duas vantagens, não expunha o menino a muito cansaço como também tornava a caminhada mais alegre.
Já tinham percorrido para mais de um quilômetro, quando chegaram em uma curva da estrada, de onde se descortinava a paisagem ondulada de veludo verde de colinas ao longe. Um silêncio macio, um sussurrar de vento leve e frio, quebrado de quando em quando pelo mugir de um gado bem longe, um ladrar muito distante de um cão, ou um belo canto de passarinho. Nisto Ferraro pensava: - É meu presente por estar vivo, o Criador nos dá a felicidade de graça e quanto mais simples melhor!
Cercas de arame farpado cercavam a estrada pelos dois lados. Um dos lados da estrada tinha um alto barranco e a cerca passava lá em cima. As fileiras de mourões caiados, em perspectiva, se alinhavam uns após os outros, até sumirem no horizonte azul.
Nesse momento de observação e pensamentos, Estevão Ferraro, olhando pra o lado direito da estrada - oposto ao barranco - viu alguma coisa que lhe prendera a atenção. Chamou Miguel, que logo veio com sua sombra, o cachorrinho comprido. Levantou o filho, colocou-o sobre uma pedra do outro lado da margem da estrada e seguiu em direção ao objeto que havia lhe prendido a atenção e o atraia tanto. Curioso, foi passo a passo para aquele lado, conferir se o que viu de longe era mesmo o que tinha pensado. De perto, constatou que não havia se enganado, ficou muito satisfeito, deu uma olhada sorridente por cima dos ombros em direção a Miguel. O menino ficou pensando o que teria seu pai visto que lhe causou alegria e sorrisos.
Bem de perto da cerca, Ferraro viu que ali estavam à sua espera as mais belas melancias que tinha visto nos últimos anos, crescidas naturalmente, com a força da boa terra da região.
Ferraro e Miguel, pela longa caminhada, ar puro da manhã, tinham aguçado a fome e a sede e... aquela melancia ali...! Uma delas bem perto da cerca...
“Seu” Ferraro não se continha. Olhou para a direita, para a esquerda, depois para a frente até onde podia ver, e para a retaguarda onde estava Miguel, ninguém mas além dele, Miguel e Guri. Sentiu-se completamente à vontade. Aproximou-se da cerca, levantou um fio de arame, abaixando-se passou para o outro lado onde estavam aquelas frutas maravilhosas, rajadas de verde claro e escuro, redondas como bolas gigantes, da melhor qualidade. Tudo sob o olhar espantado de Miguel.
Cá entre nós, o apetite e a euforia do bom e honesto Estevão Ferraro o estavam levando a cometer um erro!
Quando levou a mão acariciando a primeira melancia – o menino Miguel que a tudo observara – antes que o pai levantasse a fruta do chão disse assim: - Papai, você olhou para a direita, depois para a esquerda, para frente e para trás, mas acho que se esqueceu de olhar para o lado mais importante...!
Ferraro já quase adivinhando seu enorme erro, meio acanhado e gaguejante, pergunta a Miguel: - Para qual lado papai deixou de olhar, filho !?
E Miguel, impressionando ao pai com a agudeza da observação responde: - Você deixou de olhar para cima, papai !!
Nem será preciso dizer que Estevão Ferraro voltou rápido para a estrada, ficando como um pimentão vermelho de tão envergonhado.
Até “dona” Catarina e as meninas perceberam que naquele dia, ao contrário Miguel estava calado, e Ferraro passou o dia todo pensativo...
Mauro
Martins Santos
ATENÇÃO 8º ANO C!!!
Agora é a sua vez de Produzir um CONTO aqui no Blog com o tema LIVRE .
BOM TRABALHO!!
EU GOSTEI DESSE TEXTO POR FALAR DE UMA HISTORIA
ResponderExcluirDE UMA MENINA QUE PERDEU SEU CACHORRO MAS NUCA IRA ESQUECER DE SEU CACHORRO QUE POR SINAL ERA MUITO QUERIDO POR A FAMILIA.
EU ACHEI ESSE TEXTO MUITO LEGAL E REVELA O QUE ÁS PESSOAS NÃO SÃO CAPAZES DE VER.....................NÚBIA
Excluiro texto da galinha mostra q para sermos ajudado precisamos ajudar primeiro; assina
ExcluirBom! Olha a ortografia!
ExcluirEu entendi que este texto fala de um cachorro chamado Bob Junior,ele começou a ficar triste,desanimado ela levou para os pais dela ver mas disseram que estava tudo bem deram remedio,agua de coco,quando foi no outro dia ele estava melhor mas na tarde ele foi piorando ate que no dia 7 de abril de 2012 ele morreu,deixou muita dor nos coraçoes deles aluna;Juliana Boletti
ResponderExcluirBom! Olha a ortografia!
ExcluirEU entendi que esse texto fala sobre um cachorro que estava muito doente e que seus donos...........o cachorro eramuito agitado e depois foi ficando doente a sua dona querendo reanima seu animal mas até que um dia ele não resistiu e morreuisso foi o que eu entendi........ Aluna..Camila Carvalho 8 ano B
ResponderExcluiro texto fala que nem tudo que as pessoas falam ou fasão precuisão de ajuda ou seja para sermos ajudado precisamos de ajudar osoutros primiro .....fassa o que eu fasso mais não fassa o queeu digo... CAMILA CARVALHO 8 ANO B
ExcluirBom! Olha a ortografia!
ExcluirEu entendi,que a galinha que tinha que fazer todas as coisas,entao um dia acordou tarde e pediu para um deles ajudassem ela,mas eles enventavam alguma coisa para nao ajuda-la, entao ela foi correndo colher uvas e pegar trigo para fazer um bolo de uva,fez o bolo comeu tudo para nao deixar para eles quando chegaram para comer o bolo acharam so a rapa e perguntaram,cade o bolo ela disse,o e voces nao me ajudaram penssei que tambem nao iam me a ajudar a comer tambem aluna;Juliana Boletti
ResponderExcluirBom! Olha a ortografia!
ExcluirEsse texto mostra que só ter amigos suficiente para sermos sosinho ou não querer a compania de auguem.e quetudo o que temos sempre queremos mis .O macaco só ficou feliz depois que ganhou a maquina fotografica tem muita gente que tem esse tipo de sempre querer mais..... CAMILA CARVALHO 8 ANO B
ResponderExcluirBom! Olha a ortografia!
ExcluirEu entendi que um macaco chamado Jasmim foi criado longe de seus pais dento de um zoologico,quando chegavam visita ficava escondido para ninguem ver ele,e um dia seus amigos chamou ele para sair,porque as pessoas queriam tirar fotos deles,entao saiu,ficou empougado com as maquinas digitais e queria ser fotografo,e ficou triste porque queria uma maquina,quando eles foram sair caiu uma maquina dentro de um zoologico,seus amigos viu e levou para ele ficou,feliz e saiu tirando fotos e mais fotos aluna;Juliana Boletti
ResponderExcluira menina gostava muito do seu cachorro e um dia o cachorro sumiu e ela falou que onde e qual quer lugar q ele esteja se ele a menina senti muita saldade dele . adriele cordeiro 8 ano "C".
ResponderExcluirEu entendi que um macaco chamado Jasmim foi criado longe de seus pais dento de um zoologico,quando chegavam visita ficava escondido para ninguem ver ele,e um dia seus amigos chamou ele para sair,porque as pessoas queriam tirar fotos deles,entao saiu,ficou empougado com as maquinas digitais e queria ser fotografo,e ficou triste porque queria uma maquina,quando eles foram sair caiu uma maquina dentro de um zoologico,seus amigos viu e levou para ele ficou,feliz e saiu tirando fotos e mais fotos .... adriele cordeiro 8 ano "C"
ResponderExcluirBom! Olha a ortografia!
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