Textos dissertativos



A impunidade política em nosso país

    A impunidade virou algo típico em nosso país. Esse mal social atinge quem devia ser o exemplo bom para o povo, ou seja, os políticos. As consequências  desse fato  são uma reação em cadeia de desequilíbrio social e de violência. As  soluções para esse problema são trabalhosas e que exigem o auxílio de todos, principalmente do povo.
    Com raras exceções, um político comete crimes e sabe que não será punido, pois possui privilégios distintos dos demais cidadãos. Eles possuem o foro privilegiado. Palavra desconhecida para a maioria da população. Esse direito que os altos políticos possuem, é o conforto de somente serem julgados pelo Supremo Tribunal Federal, e nos últimos vinte anos todos os julgados pelo STF foram inocentados, alguns até comprando a sentença do juiz.
    As consequências dessa vergonha nacional da impunidade são sérias e já atingem todos nós. Exemplos disso são as violências de pessoas com estatus social e econômico que agridem as pessoas de classes inferiores, como aquele grupo de jovens de classe média que espancou uma doméstica na cidade do Rio.
    As soluções desse mal devem começar pelo povo, denunciando e pensando racionalmente na hora de votar e fiscalizar seus candidatos eleitos, depois pela reação dos políticos honestos, mesmo que sejam poucos, já estão agindo. Cabe aos nossos governantes a medida de criar novas formas de combate à corrupção. Essas mediadas são trabalhosas e sofrem às vezes reação do próprio povo que já se acomodou com essa situação. Mas nosso país só tomará o rumo do crescimento e da paz no dia em que acabar com a impunidade.
    Por isso se você quer um país melhor para seu filho, escolha com sensatez seus políticos e lute pelo fim da impunidade em nosso país. O Brasil só terá o verdadeiro desenvolvimento o dia que acabar com esse mal.
Autor: Daniel G. - ex-aluno




A Rio + 20 e a qualidade de vida no planeta
A questão do desenvolvimento sustentável e a qualidade de vida o planeta está novamente em evidência. O Rio de Janeiro foi palco de um evento, que proporcionou aos líderes dos 190 países que fazem parte da ONU (Organização das Nações Unidas) debates sobre temas voltados para a sustentabilidade. O evento, conhecido como Rio + 20 ocorreu durante os dias 13 a 22 de junho do decorrente ano 2012.
É preciso, primeiramente lembrar que o Brasil, país que sediou o evento, a partir do que foi debatido e posto no documento final, criou uma coordenação de sustentabilidade, onde a mesma possui como função analisar e propor ações para reduzir impactos ambientais, estas foram organizadas em nove dimensões, tais como: Energia, Transporte, recursos Hídricos, recursos Sólidos, Turismo sustentável, entre outras.
Outra preocupação da conferência foi à criação das metas propostas no decorrer do evento, na qual podemos citar a erradicação da pobreza, a diversificação das matrizes energéticas, reciclagens de resíduos, redução de desperdício no processo produtivo, e dentre outras propostas que visa uma melhoria na qualidade de vida no planeta.
Não se pode esquecer que os cumprimentos firmados pelos líderes dos países que estavam presentes na conferência, ao são suficientes para que tenhamos uma vida sustentável, uma vez que os mesmos não estabeleceram prazos para o cumprimento das metas aprovadas e apresentadas no documento final.
Percebe- se, portanto, a necessidade de estudar, analisar com mais profundidade o projeto e o documento final da conferência, apresentado a ONU, e assim estabelecer prazos em relação às metas a serem cumpridas. Dessa forma, será possível ter uma boa qualidade de vida no planeta, através do desenvolvimento sustável.

2 comentários:

  1. A IMPUNIDADE POLITICA EM NOSSO PAIS
    O texto fala obre a inpunidade
    no nosso pais ele dis quemuitos politicos fazem
    coisas erradas e não são punidos
    pelas coisas erradas que eles fazzen.
    thiago buss da rocha 7 ano B//

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  2. existem alguns políticos honestos, embora tenham aqueles desonestos que procuram só desviarem os impostos que a população paga. Além do mais nao investem em benefício da sociedade. carlos.

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